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domingo, 30 de maio de 2010

A BRIGA DO PONTUAL COM O COMUNIQUE-SE

Uma calorosa discussão tomou conta do twitter, sábado no fim da tarde, e promete desdobramentos. Jorge Pontual, correspondente da TV Globo em NY, dava pulos de ódio porque seu endereço de email fora disseminado pelo Comunique-se. Nota: é um serviço dirigido aos prof de comunicação, cujo principal produto é um mailling online vendido aos asses. de imprensa.

Cabe aqui uma análise mais abaixo da espuma.

Há anos a discussão asses.de imprensa x repórter permeia qualquer debate sobre a área, sem, claro, nenhuma conclusão que desse vantagem a um ou outro.

De um lado, os recorrentes passaralhos nas redações desde a década de 80 levaram muitos profissionais para o outro lado do balcão: o mundo corporativo. Até aí, nada contra. Porém, a falta de parâmetros profissionais levou a atividade (ass de imprensa, cuja figura, como é configurada,só existe no Brasil) a cometer deslizes realmentre desastrosos. Pressionados pelo cliente, abordavam (e ainda abordam) os jornalstas da maneira mais non-sense possível, nos horários mais impróprios e sob argumentos nem sempre validados pela pauta em si, que na maioria das vezes não vale uma nota.

Mas a área se desnvolveu, e hoje dificilmente uma pauta vai para o jornal, TV ou rádio, sem a contribuição de um ou mais assessores. Os repórteres adoram a negação dessa prática, mas é verdade. Hoje há profissionais preparados, sabem distinguir uma pauta de um anúncio (publicidade) e já conseguem doutrinar seus clientes sobre o melho caminho para consolidar essa difícil relação. As faculdades já estão com uma abordagem mais clara a respeito, e os cursos de pós se encarregam de alinhavar o que já está na rua há muito tempo, disseminando os tão requisitados parâmetros ecódigos de ética.

Por ter se aprimorado e vir conquistando respeito dentro das redações, a atividade (ass de imprensa) foi ganhando, também, ferramentas de gestão que facilitam a vida, esconomizando tempo e, também evitando aqueles telefonemas às redações apenas para perguntar o endereço eletrônico do coitado do repórter. Uma dessaas ferramentas é o mailling do Comunique-se e do Maxpress. Ambos fornecem dados do jornalista, como endereço, telefone e a respectiva editoria em nque ele opera.

Acontece que....tudo que é bom dura pouco. Para ganhar em escala, as assessorias passaram a empregar gente que nunca pisou numa redação, estudantes e por aí vai. Sem o devido conhecimento a quem enviar a pauta, e na esperança de ver publicada a notícia que nenhum repórter quer, o assessor classifica o tal mailling com o maior número de jornalistas possível, independentemente daquela pauta ser ou não de seu interesse.

Resultado: entulho entupindo as caixas de entrada nas redações. Pior: os repórteres acabam classificando tudo como lixo eletrônico e nem abrem o pobre coitado do release. Mas o assessor cumpriu a sua parte. Fica lá registrado em relatório. E assim vai caminhando a humanidade. Mais ou menos assim: eu finjo que faço e o cliente finge que paga. Em tempo: o release, como instrumento de comunicação, já era. É meramente um instrumento de apoio e registro histórico.

O OUTRO LADO

Na busca por otimizar suas operações diante de uma economia cada vez mais sensível, os veículos de comunicação mantêm nas redações um número de profissionais cada vez menor, obrigando-os a cumprir uma, duas, seis pautas por dia. E eles descobriram, então, que isso só seria possível com a ajuda dos assessores, que muitas vezes funcionam até como produtores das matérias. Atire a primeira pedra quem nega o fato. E para não perder a pauta, que garante a exposição do cliente, as assessorias cumprem o papel. Bem ou mal, é outra história.

É a teoria tostines. Um não vive sem o outro, mas se odeiam. E o que o Jorge Pontual tem com tudo isso? Tudo.

Fulo da vida por ter visto sua caixa de email carregada de spam, botou a boca no trombonem, via twitter, o sábado inteiro, desqualificando o Comunique-se, desqualificando meio mundo e por aí foi, e tudo indica que a história vai render durante a semana,porque ele já prometeu acionar um "amigo influente". Previsível.

Ora, claro que ninguém quer sua caixa de email invadida. Mas Pontual está na chuva e não quer se molhar? A reação foi absolutamente desproporcional; como se ele, do alto de sua magnânima posição, jamais pudesse sofrer as agruras que todo repórter sofre. Bom seria se os assessores tivessem dicernimento e só enviassem releases a quem realmente interessa.

Mas eles não têm. Pelo menos umagrande parcela. As grandes assessorias, que têm o filão do mercado, já aprenderam na prática a colocar nos quadros gente de primeira. Agora, transformar isso numa guerra é meio demais. Desqualificar o Comunique-se, que acabou de realizar um dos eventos mais importantes de comunicação do país, também é demais. Errar todo mundo erra, mas todos estão, pelo menos tentando, fazer a sua parte.

Perdeu-se boa chance de uma discussão inteligente, esclarecedora, até mediadora de uma situação que já dura décadas. Ameaçar, desqualificar, só mostra que as duas partes ainda têm muito que aprender.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

EXECUTIVOS RECORREM AO TEATRO

Só o talento não está segurando as boas práticas de liderança. As formas de expressão e comunicação estão ganhando cada vez mais importância num mundo onde o relacionamento interpessoal é condição importante para o sucesso das corporações. Conforme matéria de O Estado de São Paulo (clik no título para acessar a matéria), executivos têm recorrido a aulas de teatro para melhorar a performane na comunicação com seus liderados. Muito legal, vale a pena.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

REPUTAÇÃO: PEÇA CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL

Excelente e oportuno o artigo de Sonia Motta sobre a importância da reputação nas empresas. Click no título para acessar texto.

A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS CHEGA AO CÚMULO

Na semana passada uma loja da Nike foi invadida pela gangue da marcha-ré. É uma gangue conhecida em Sampa pelos comerciantes. Os assaltantes invadem as lojas com carros (roubados) de marcha-ré, e em poucos minutos levam tudo que podem dos estabelecimenos.

Hoje, quinta-feira, 27, a mesma gangue invadiu outra loja, agora da Lilica Ripilica, na João Cachoeira, Itaim-Bini, importante centro comercial da cidade. O estrago é total. Eles entram nas lojas com os carros de ré, quebram tudo e ainda levam mercadorias.

Curiosamente, há cerca de 15 dias uma loja da Tiffany foi vítima de um assalto cinematográfico, num dos Shoppings mais luxuosos da cidade. Ontem a Polícia já havia enquadrado o quarto assaltante da quadrilha.

Eles foram presos em lugares improváveis, onde só mesmo a Polícia especializada, empenhada e bem montada poderia incontrá-los. Sobretudo municiados de um esquema de inteligência condizente com o tamanho e complexidade de uma cidade como São Paulo.

Por que será que a mesma Polícia não consegue encontrar a gangue da marcha-ré e colocá-la na cadeia? A importância da marca é proporcional ao empenho da Polícia? Lamentável.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

A PATRULHA ESTÁ EM TODA PARTE - MELHOR PREVENIR

Chego em casa depois do trabalho e vou dar uma espiadinha no twitter. Dou de cara com um post de Bárbara Gancia perguntando ao Dunga se é deileixo ou ele não gosta mesmo do Presidente da República, porque o cumprimentou com a mão no bolso.

Incrível, o corpo fala. As diferentes formas de expressão,conscientes ou não, podem expor até o que queremos esconder. O mesmo acontece com as marcas. Se não houver um bom, forte e bem estruturado planejamento estratégico,alinhado às boas práticas de gestão e produção, fica fácil deslizar, dar mole à concorrência e perder mercado.

O marketing corporativo é responsável por promover a harmonia entre a empresa e o meio (público interno, clientes, stakeholders, governo etc). Ele confere identidade, alinhamento e sinergia entre as diferentes ações que comunicam as atividades, a visão e valores das empresas. Melhor levá-lo a sério.

PRESTENÇÃO, GENTE!!

Gente, prestenção. Assim não dá, é muito amadorismo. Deu na coluna do Ancelmo Goes (O Globo), de hoje: Marketing Emboscada. A nota dá conta de que empresas gigantes (como Claro, TIM, Banco Votorantim, entre outras) estão usando símbolos e imagens- abusiva e indevidamente -- da CBF. Pode?

Click no título para ver a coluna.

terça-feira, 25 de maio de 2010

ALINHAMENTO? PRA QUÊ?

Muitas empresas ainda tratam a comunicação como disciplina essencialmente cosmética, dispensável e cara. Ok. Alguém já passou pela experiência de procurar uma empresa pela internet, encontrá-la e depois demorar minutos preciosos para achar o telefone da dita cuja?

E depois de um calvário por cliks em páginas absolutamente inúteis, descobre que aquela mensagem tem muito pouco a ver com aquela empresa? E depois de encontrar (ufa!!) o dito cujo telefone, você para um pouco mais e descobre que a mensagem inserida no website daquela santa empresa é totalmente desconectada da mensagem que os empregados passam sobre ela?

Pior, a mensagem dos gestores é ainda mais diferente do website, dos empregados e do próprio consumidor? E a marca? Ora, é um logotipo bonitinho.

Alinhamento? Que é isso? Pra quê?

Porque todos os canais de comunicação de uma empresa devem transmitir os mesmos valores da marca. E essa marca deve expressar não apenas o core-business daquela instituição, mas também seus valores, visão e missão.

Porque se você não consegue vender os valores dessa marca para o seu primeiro cliente (os empregados), não vai conseguir fazê-lo da melhor forma para mais ninguém.

Porque o “jornalzinho” da firma tem lista de aniversário, receita de bolo e foto posada do presidente, mas a informação que empregado gostaria, fica limitada à sala de reunião.

Porque as apresentações de sua empresa para clientes, prospects e governo são longas, sem identidade, e exaustivas.

Porque se você só fala com a imprensa quando lhe convém, será também esquecido por ela tão rápido quanto foi lembrado.

Porque se a relação de sua empresa com seus investidores é apenas burocrática, é assim que eles tratarão a sua empresa.

Porque a comunidade do entorno de sua empresa já percebeu que seus programas socias são meramente assistencialistas e com mais apelos mercadológicos do que resultados efetivos.

E por falar nisso, como anda a comunicação da sua empresa?

segunda-feira, 24 de maio de 2010

BRANDING & RP - ASPECTOS TEÓRICOS E RESULTADOS TANGÍVEIS

Vale a pena ler a monografia de Denise Lana, publicada no site da ABERJE, sobre Branding versus Relações Públicas. Sinopse da autora:

"Essa pesquisa procurou demonstrar que oc conceitos de Branding e Relações Públicas são muito próximos, porém raramente se cruzam. Essas áreas de conhecimento não "se falam", mesmo que ambas busquem os mesmos fins e quase da mesma forma. Por meio de vasta revisão de literatura disponível buscou-se demonstrar que as Relações Públicas têm muito a oferecer para que a gestão de marcas consiga alcançar os objetivos a que se propõe, tornando a dimensão emocional da marca cada vez mais forte e, consequentemente aumentando seu valor de mercado ao mesmo tempo em que forma consumidores mais conscientes e mantém o diálogo entre empresa e sociedade criando um relacionamento sólido, confiável, duradouro e principalmente muito rentável para todos os envolvidos" . clik no titulo para acessar o trabalho.

Artigo esclarece profissão pouco assimilada pelo mercado

No Brasil a atividade de Assessoria de Imprensa acabou atropelando a de Relações Púbicas. Em outros países, o relações públicas cria projetos que evidenciam áreas de interesse da empresa, ou temas (eventos, programas específicos etc) e partir deles é que acontecem a exposição espontânea na imprensa.

No Brasil começa-se pelo press-release, fato que gera, muitas vezes, uma imensa pressão pela publicação de notícias que muitas vezes não têm qualquer relevância senão para a própria empresa que o distribui. Leia o artigo de Denise Monteiro, pubicado no site da Aberje sobre essa atividade, muitas vezes nao compreendida nem meso dentro das corporações. Click no título para acessar o texto

sábado, 22 de maio de 2010

FUTEBOL "MULEKE" É NA VÁRZEA -- TALENTO NÃO É TUDO

As relações de trabalho mudaram profundamente nas últimas décadas. De um lado, os trabalhadores aprenderam a reivindicar melhores condições de trabalho; na outra ponta, o empresário passou a exigir dos trabalhadores mais do que a função exposta na carteira profissional: ele quer comprometimento. Também por conta disto, a meritocracia vem ganhando espaço generoso na preferência dos gestores mais modernos.

Nessa linha, o Dunga prestou um grande serviço ao mundo corporativo, quando revelou a escalação da Seleção Brasileira, semana passada. Ao deixar de fora o Imperador Adriano e Ronaldinho Gaúcho ele bancou a máxima de que ninguém é insubstituível e ganha quem se empenha, quem faz a diferença, apesar do talento.

Muitas empresas já introduziram no cardápio de programas de RH a distribuição de lucros, cuja prática consiste em dividir entre os empregados uma parcela dos lucros da empresa em forma de salários adicionais. E para se chegar a essa conta, o desempenho das funções para a qual foi contratado é apenas mais um item no rol de exigências. Conduta, relacionamento interpessoal, assiduidade e pontualidade são considerados, assim como a produtividade e desempenho.

No caso dos jogadores, mais justo ainda, quando se leva em conta os valores envolvidos nos contratos dos craques. Portanto, se os garotos dão o sangue para chegar ao futebol profissional, que se comportem como tal quando lá estão. Afinal, não é segredo a farra-do-boi que rolou solta na Copa de 2006 com a Seleção Canarinho, e deu no que deu, apesar do time de ouro que o País levou à competição. Não foi apenas o time que perdeu; perdemos a Copa; todos nós perdemos.

A MODA PEGOU

Dorival Junior, do Santos, puniu com a não escalação os jogadores que se apresesentaram com atraso, ontem, na Concentração. Incluindo a jovem estrela Neymar. A medida foi aprovada até pelo pai do garoto. Ora, lugar de futebol "muleke" é na várzea.

Igual no mundo corporativo. Quer ter uma performance medíocre? Vai ter um empreguinho medíocre. Quer crescer? Ganhar mais e melhor? Ajuste-se às regras e se empenhe, se esforce, supere os obstáculos e faça a diferença.Pode até demorar um pouquinho. Mas o resultado é inevitável.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

ASSESSORIA DE IMPRENSA É VIA DE MÃO DUPLA -- USE COM PARCIMÔNIA

Por incrível que pareça, ainda existem empresários contratando assessoria de imprensa para mostrar sua foto no jornal pros amigos no churrasco de domingo. A assessoria de imprensa, um fenômeno brasileiro às custas de sistemas de gestão do século passado, é uma ferramenta do marketing corporativo. É via de mão dupla que serve como canal entre a empresa e comunidades (sociedade civil e comunidade de negócios).

É via de mão dupla porque não pode servir apenas e tão somente aos interesses da empresa. Deve atender aos interesses de informação de todos os públicos com os quais a empresa se relaciona. Portanto, não adianta contratar assessoria e só atender a imprensa quando lhe interessa. Atenda sempre, e quando não puder falar, explique. Os jornalistas entendem perfeitamente que informações estratégicas devem ser preservadas. E se a informação foi "vazada", é porque alguém na empresa está descontente. Aí o departamento é outro e o método idem.

Pense na assessoria de imprensa como ferramenta estratégica. Ela é apenas um dos elos da cadeia.

CRISE?

Sala de Guerra – que meda!!!!

Um acidente de trabalho nas dependências de uma indústria é uma crise; uma oferta hostil (take-over) também deflagra uma crise; a morte de um hóspede num hotel de luxo, idem. E por aí vai o mercado coalhado de exemplos que o mundo corporativo tem nos ofertado.

Como as empresas têm enfrentado esses obstáculos? O método determina o sucesso? Claro que sim. Nem precisamos recorrer ao tempo e trazer à tona o caso dos placebos de anticoncepcionais.

Método é a única saída, ou a menos pior. Agir no impulso é suicídio. É preciso organização, disciplina e informação no gerenciamento de crises de qualquer dimensão.

Todos os detalhes devem ser minuciosamente considerados. Da eleição do líder, que vai encabeçar todo processo, à montagem da “sala de guerra”, ou war-room, como preferem os mais chic.

Algumas dicas importantes:

1- A sala de guerra deve ser devidamente equipada para atender todas as necessidades de uma equipe multidisciplinar;

2- O líder do grupo deve ser consenso;

3- O número de pessoas que participam da sala de guerra deve ser limitado; quanto maior, mais chance de dispersão;

4- A palavra do consultor, seja da área jurídica ou de comunicação, deve ser respeitada como a de qualquer outro membro da equipe;

5- Cada membro do grupo deve contribuir com informações relevantes para a reconstrução do caso – origem da crise;

6- Todas as informações disponíveis devem ser tratadas pela equipe com transparência e a dose certa de distanciamento;

7- Os elementos geradores da crise e as possíveis soluções devem ser discutidos à exaustão.

8- Ir à público – condição sine-qua-non – apenas quando as questões fundamentais estiverem esclarecidas.

9- Treinamento, treinamento, treinamento.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

GERAÇÃO Y

Muito legal o trabalho da jornalista Ana Halla, sobre o comportamento da Geração Y nas empresas, retratado em matéria do www.nosdacomunicacao.com. Vale a pena conhecer o perfil dessa geração que vai liderar muitas Companhias, em poucos anos.

http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=333&tipo=R

ANTES ERA TÃO SIMPLES.....

É fato comprovado que a maioria esmagadora das crises institucionais nas empresas é provocada por equívocos na comunicação. Também é fato que é muito mais fácil prevenir do que enfrentar uma bomba sobre a imagem de uma marca – consertá-la ou minimizar os estragos demanda tempo, muito dinheiro e uma energia à qual os executivos brasileiros não estão acostumados.

Então, por que é tão difícil prevenir? Não é difícil, mas sim uma questão cultural dos processos de gestão no Brasil. As Companhias gastam milhões em campanhas publicitárias dirigidas aos seus consumidores finais, mas seu consumidor interno está jogado às traças há anos. Desmotivado, mal informado, mal treinado, mudo, mas não surdo e tampouco cego.

Qualquer processo de gestão mercadológica tem que começar, necessariamente, pelo olhar interno. A pergunta é simples, rápida e eficaz: como anda a moral da tropa?

Tudo começa por aqui: se você não consegue vender os valores da sua marca para o seu público interno, dificilmente conseguirá convencer seu consumidor final.

Mas é bom lembrar que o avanço tecnológico trouxe uma demanda abissal para os profissionais de comunicação. No escopo de trabalho, deve-se contemplar como anda sua interlocução com os investidores, com a comunidade financeira, com a comunidade no entorno da sua empresa, com as entidades que cuidam dos interesses do setor, com o governo, com a imprensa.... Vixeeeee!!! Antes era tão simples! Mãos à obra.